19/06/2011

DIVÓRCIO – LIBERDADE OU LIBERTINAGEM

Divórcio é a figura jurídica que dissolve o vínculo matrimonial e permite novo casamento.

“A Constituição Federal em vigência (já revogada) permite que o casal que estiver comprovadamente separado de fato por mais de dois anos, pode requerer na justiça o divórcio direto, ou seja, não é mais necessário que, primeiramente, ocorra a separação judicial para depois ser possível pleitear-se o divórcio.”

“Nova Lei do Divórcio acaba com a separação judicial”

“Com a publicação da Emenda Constitucional 66, os casais que desejam se divorciar podem fazê-lo sem a necessidade da separação prévia. A medida extinguiu os prazos que eram obrigatórios para dar entrada no pedido”.

Sobe às sombras da lei a irresponsabilidade a imoralidade e a covardia assume o nome de direito de família e liberdade.

Desejo aqui não castrar as pessoas de seus direitos e deveres porém reforçá-los apelando para a moralidade, bom senso e respeito mútuo.

As pessoas se casam declarando amor eterno e fidelidade, isto implica abrir mão de uma vida pessoal sem necessidade de se dar satisfações, para uma vida em que se compartilham todos os momentos da vida.

A liberdade do individuo tem sido bombardeada, por impulsos intelectuais de libertinagem, e transformado a união conjugal que é a maior expressão de amor e consolidação da família e conseqüentemente de uma sociedade equilibrada, em uma mera opção descartável depois de saciado algumas “necessidades”.

O namoro que hoje recebe o codinome de “ficar” desconsidera todos os cuidados com o amor próprio e torna o corpo objeto de exploração, sobe pretexto de que os tempos mudaram e que as pessoas são mente aberta, a sociedade moderna tem mergulhado em casamentos falidos desde sua concepção.

As estatísticas apontam um (1) divorcio para cada quatro (4) casamentos no Brasil.

Não levando em consideração as uniões não formalizadas em cartório civil, que se dissolvem certamente com  as mesmas proporções.

A vaidade gerada por uma sociedade esclarecida, bem remunerada e independente tem formado (deformado) pessoas egoístas e desumanas, deteriorando os valores morais, éticos e principalmente cristãos.

O divórcio sob o ponto de vista bíblico não tem de Deus aprovação, sendo apenas por Ele permitido em casos extremos.

Mateus 19.8  Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.

9  Eu (JESUS) vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de adultério, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.

Percebemos na leitura do texto evidências da maldade que já havia na sociedade primitiva e a dificuldade do Legislador Moisés para controlar as injustiças.

Mais mesmo permitindo divorcio por motivos banais o marido deveria conceder carta de repudio a mulher para que ela pudesse casar-se novamente, porem se o divorcio fosse por adultério seria morto o casal pego no ato.

Para os casamentos concebidos pelos desejos carnais sem temor a Deus a volúpia carnal certamente será extinta e a tal chamada incompatibilidade de gênios será o motivo alegado para súbitos rompimentos.

Porém quero aqui chamar atenção daqueles casais que casados em Cristo e que diante de uma consciência iluminada pela palavra de Deus, não devem apoiar suas deficiências em administrar a vida a dois em tais direitos declarados pela Constituição Federal e partir para um divórcio, pois há uma lei maior acima da Constituição sobre o divórcio – A Bíblia, que a Igreja precisa considerar e ater-se à ela.

Veja querido irmão o que diz a palavra de Deus para o glorioso dia que estamos esperando casados ou solteiros.

Apocalipse  22.15  Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Toda a decisão tomada com base na razão e não tem base na palavra da verdade, deve ser reconsiderada.

Lembre-se todo aquele que confessa o pecado e deixa alcança misericórdia, peça perdão a Deus restaure seu casamento e o Senhor renovara o amor conjugal pela presença do Espírito Santo que passara a reger a vida do arrependido.

Essa atitude só será alcançada quando:
http://www.verdade-viva.net/evangelho/180-liberdade-ou-libertinagem.html
  • Reconhecemos que só o Senhor pode (Lc 4:18); isso implica no exercício de nossa fé;
  • Rendemos, integralmente, o nosso ser a Ele (Mt 11:28); isso implica em real e constante experiência com Cris­to;
  • Submetemos ao Senhor o controle total de nossa experiência de vida, em todas as áreas pertinentes (Jo 15:5). Devemos cuidar, seriamente, para que, em nome de uma falsa “liberdade”, não ajamos como libertinos!

Completamos esta reflexão com o precioso ensino de Pedro: “Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade, como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus” (I Pe 2:16).

Que a paz de Deus o Amor do Senhor Jesus Cristo e a consolação do Espírito Santo estejam sobre sua união eternamente. Amem.

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